Um show que vem gerando expectativas no público do MDBF vai unir essas 3 figuras com carreiras musicais tão distintas no icônico Cadillac Records Stage. O resultado da união desse trio só quem tiver o privilégio de assistir verá.
O grande Bluesman brasileiro à frente da mais consistente banda de Blues do RS. A genialidade e a experiência unidas à uma banda base de altíssimo nível, todos já velhos conhecidos dos bluesfans.
Bluesman do Mississippi encontra multi instrumentista carioca e lenda do gênero. Precisa dizer mais?
Já conhecido do público do MDBF, o guitarrista e vocalista do Mississippi se junta à cozinha dos Headcutters para um show em formato de “power trio” que sem dúvida vai incendiar os palcos do MDBF Gramado.
Essa parceria deveria dispensar apresentações, mas pra quem não conhece se trata de um show que vai juntar um dos maiores bluesman do país com uma das bandas de Blues nacionais mais reconhecidas no exterior, especializados na sonoridade clássica do Blues de Chicago. Sem dúvida vai dar o que falar.
Acompanhando esse membro da família mais famosa do Blues texano um time de primeira linha diretamente de Córdoba, na Argentina, para garantir a pressão necessária que uma atração principal do MDBF precisa.
A baixista do Hard Blues Trio assume a bateria e com Juliano Rosa criam um som no melhor estilo “front porch”, que envolve desde versões para clássicos até composições próprias que abordam assuntos da atualidade.
Parceria que já deu liga há tanto tempo que Pedrão já é considerado um “quinto picker”. Toda a energia caótica, irreverência e habilidade desse showman aliada a uma das bandas de Blues mais tradicionais da região só poderia dar coisa boa.
Mais uma parceria antiga retomada nos palcos do MDBF Gramado. O guitarrista carioca veterano Ivan Mariz (Folkse e Beale Street) chega em clima de “reunion” e se junta à banda caxiense de Blues mais antiga em atividade para um show ímpar.
A linha de frente do Blues Combo em formação intimista. O necessário para uma apresentação de Blues impecável.
Mais uma parceria antiga que já esteve no MDBF de volta. O carisma e a habilidade do gaitista portoalegrense Ale Ravanello unidos à beleza e elegância do piano de Mari Kerber.
Se ao ler esse sobrenome você se perguntou se ele seria membro da lendária família texana a resposta é sim! Filho do grande Jimmie Vaughan e sobrinho da lenda Stevie Ray Vaughan, Tyrone seguiu os inevitáveis passos da geração anterior. Crescendo em Austin, uma das cidades com a cena musical mais movimentada dos EUA, em 2001 ganhou o Grammy de melhor álbum de Blues e em 2019 foi inserido no Texas Blues Hall of Fame.
Uma mistura de Blues, soul, funk, jazz e reggae com uma colherada da graxa de New Orleans fervendo numa panela de pura energia. E assim que esse cantor e guitarrista de Jackson, Mississippi se autodescreve. Com experiência de MDBF, onde já se apresentou em 2019, volta ao Festival para saciar o gostinho de quero mais deixado nessa última aparição.
Portoalegrense radicado nos EUA, Cris é um guitarrista, cantor e compositor de mão cheia que teve como primeiro professor o lendário Bebeco Garcia. Entrou muito cedo na música e adquiriu uma experiência ímpar. Com 4 álbuns gravados hoje mora no Texas, onde é membro da Tweed Smith and The Internationals
Diretamente de Curitiba vem esse que é um dos mais impressionantes guitarristas do país. Com uma capacidade impressionante de evoluir tanto tocando quanto cantando aliada à experiência de uma rotina intensa de shows, Décio sempre sobe ao palco com o coração pulsante e a vontade de entregar ao público o seu melhor.
Estudiosa do Blues tradicional, Nanda nasceu numa família de músicos e iniciou sua carreira profissional aos 9 anos de idade. Tendo se apresentado lado a lado com alguns dos maiores nomes nacionais do gênero, seus shows costumam trazer uma visão sensível dos tempos atuais e um repertório cuidadosamente organizado que resultam em performances marcantes.
Cantor, compositor e multiinstrumentista, Al nasceu no Oregon, nos EUA e iniciou-se na música muito jovem. Teve seu primeiro contato com o Blues através dos artistas do revival inglês no final da década de 60, com John Mayall, Fletwood Mac, Cream, Yardbirds e outros. Seu trabalho autoral mostra uma grande variedade de influências como Bob Dylan, Van Morrison, Joe Cocker, Eric Clapton e Jimi Hendrix.
Na estrada desde 1989 quando integrava a Atlântico Blues, uma das pioneiras do Blues brasileiro, Maurício tem sido presença confirmada não somente nos palcos e festivais nacionais, mas também nos internacionais. Titular do Clube do Blues RJ no Mississippi Delta Blues Bar do Rio, alcançou reconhecimento internacional com seu álbum de 2007 Laudromat 335, recheado de clássicos do Blues.
Guitarrista, cantor e compositor carioca com groove e feeling acima da média, Ivan é um velho conhecido do público do MDBF. Começou sua carreira nos Sex Beatles na década de 90 e após a dissolução da banda voltou-se ao cenário Blues que na época crescia no Rio. Desde 99 está à frente do power trio Beale Street, onde expôe sua inspiração em J.J. Cale misturada com a vitalidade característica do calor da cidade maravilhosa.
Uma das bandas mais queridas e antigas de Blues do estado em atividade, o Ale Ravanello Blues Combo esteve presente desde a primeira edição do MDBF em 2008. Alia o conhecimento na execução do Blues com uma performance altamente empolgante que cativa o público já nos primeiros minutos de show.
Trabalho solo do vocalista de uma das maiores bandas de rock em atividade no RS, a Vera Loca. Com seu primeiro álbum lançado em 2018 ele apresentou em 10 faixas uma forte influência do Blues, do folk e claro, do rock.
Um projeto de Blues de Córdoba na Argentina, começou tocando versões blueseiras de clássicos e algumas composições próprias. Logo a banda começou a se destacar e receber convites para importantes apresentações. Em 2016 abriram o show de Joe Satriani na Plaza de La Musica e tocaram no La Trastienda de Buenos Aires, um festival de Blues internacional.
Banda de Blues mais antiga ainda em atividade em Caxias do Sul, a Juke Joint iniciou sua história como uma banda de Blues tradicional e ao longo dos anos foi desenvolvendo sua própria personalidade e abraçou o Blues-rock e o Southern Rock, o rock n’ roll com sotaque do sul dos EUA. Comemorando 20 anos de estrada, mantém ainda em sua formação o trio original de fundadores, sempre buscando trazer um pouco do espírito das antigas Juke Joints por onde passa.
Banda de Rhythm n’ Blues de Caxias do Sul tem como foco do seu trabalho as décadas de 40, 50 e 60 e as divas como Ruth Brown, Ann Cole, Dinah Washington, Ella Fitzgerald entre outras, bem como algumas versões próprias para clássicos do Rock e do Pop.
O trio busca representar a expressão máxima do blues, jazz e do soul no Rio Grande do Sul. O repertório passa por grandes nomes como Aretha Franklin, Joss Stone, Bessie Smith, Eric Clapton entre outros, com interpretações marcantes e arranjos que valorizam as texturas e dão espaço para improvisos e experimentações.
Com dez anos de estrada, a Cinnamon tem como proposta a jazzificação de clássicos do rock e do pop mundial. Um universo particular onde Beatles, Red Hot Chili Peppers e Bruno Mars se encontram com Nat King Cole, Ray Charles e Elvis Presley.
Trio reunido em 2009 com a intenção de tocar jazz e Blues de primeira qualidade. Com presença forte na região das hortênsias, já se apresentou nos principais espaços e eventos da região. Com um CD de releituras lançado em 2011, a banda já se apresentou na edição online do MDBF em 2020 e garantiu o seu retorno para o Festival.
Blues dos Campos de Cima da Serra, a Barba & Blues surgiu em 2016 em São Francisco de Paula. A banda reverencia o Blues tradicional, apresentando versões muito pessoais para clássicos de Robert Johnson, Howlin’ Wolf, Muddy Waters, Sonny Boy Williamson, Jimmy Reed e R.L., Burnside, entre outros.
Com mais de 10 anos de existência a The Cotton Pickers percorreu um longo caminho desde o seu início despretensioso. Atualmente é uma das bandas de Blues mais consistentes da região e agregou ao seu currículo experiências em inúmeros palcos, com diversos amigos e convidados ilustres, cuja presença nos shows é uma característica da banda. Uma reunião de amigos que, com sorte, sempre atrai ainda mais amigos.
Baterista que fez parte da cena musical carioca desde os anos 90, também foi integrante da banda Blues Etílicos durante 20 anos. Uma entidade dentro do MDBF, Pedrão se se estabeleceu na serra gaúcha onde recentemente lançou seu primeiro álbum solo, “Ingovernável”, acompanhado de um time de altíssimo nível da nova geração de instrumentistas caxienses.
“From Delta to Chicago” é o nome do projeto deste Bluesman gaúcho que roda pelas ruas, feiras, bares, clubes e festivais do gênero nas regiões Sul e Sudeste do Brasil e também pelo Uruguai e Argentina. Influenciado pelos grandes nomes do Blues, ele abraça tanto o estilo rural quanto o urbano, angariando fãs por onde passa.
Projeto de folk de Gramado que traz trazem no repertório clássicos do folk, folk rock, Blues e country music mas também com versões exclusivas e descontraídas de clássicos do pop e do rock internacional, como David Bowie, Cyndi Lauper, Madonna e AC/DC.
Banda que começou junto aos notórios trilhos da Maria Fumaça em Garibaldi, se especializou no country Blues no southern e no country rock. Em 2020 começa a trabalhar seu repertório próprio e produz os primeiros singles. Em 2021 lança o seu primeiro álbum com 8 faixas: Dizzy Load.
O Hard Blues Trio aposta na força da tríade guitarra, baixo e bateria, trazendo elementos e conexões diretas com o som dos anos 1970, sem deixar de exibir o frescor da nova safra. Seu álbum de estreia, “Pé Na Estrada” de 2017, foi indicado ao Prêmio Açorianos de Música e é listado entre os melhores discos de blues rock da nova safra brasileira.
Formada em 2018 sob o comando da frontwoman Gisa Londero, a Carta Blanca busca na pureza do Blues uma velha forma de inspirar.
nascido em 2019 é um trio de blues com característica de executar temas autorais e releituras de Blues, jazz e folk de forma quase acústica, procurando trazer a sonoridade dos gêneros de maneira genuína e com uso de pouca eletrificação e de outros recursos digitais.