Igreja

Onde fala do dízimo na Bíblia no Novo Testamento?

Entre os cristãos, muitas discussões e reflexões gera o dízimo é um tema. Se essa prática realmente é mandada no Novo Testamento, outros se perguntam enquanto alguns seguem rigorosamente a de dar 10% sua renda para igreja. O que a Bíblia nos diz sobre dízimo, vamos explorar em nossa busca por respostas, considerando o contexto do Novo Testamento e como isso se aplica nossas vidas hoje.

Dízimo o que é?

É importante entendermos nossa análise para iniciarmos. O termo “ma’aser” é o que significa a palavra “dízimo”, que deriva do hebraico. Como uma oferta a Deus, esse valor era separado tradicionalmente, reconhecendo sua soberania sobre vidas e bens nossas. Diversas referências a essa prática encontramos no Antigo Testamento, onde a dar uma parte de suas colheitas e rebanhos os israelitas eram instruídos ao Senhor.

No Antigo o dízimo Testamento

Antes de lembrarmos o que ensina o Antigo Testamento, é válido entrarmos no Novo Testamento. O dízimo era um mandamento, nos mostram passagens como Levítico 27:30 e Deuteronômio 14:22 para os israelitas. Cuidar dos sacerdotes era uma maneira e das necessidades do templo, além de ser um ato pela gratidão divina de provisão. Contudo, questionamos muitos de nós se essa mesma exigência se aplica aos cristãos, especialmente nova sob a Aliança.

Sobre a visão dízimo de Jesus.

Em Mateus 23:23, encontramos a primeira menção ao dízimo quando olhamos para o Novo Testamento. Jesus critica os fariseus, onde Ele diz: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque dizimais o endro, a menta e cominho, e de lado deixais os preceitos mais importantes da lei: a misericórdia, a justiça e a fidelidade”. O que Jesus nos ensina aqui é que a prática do dízimo não é importante mais; ao contrário, devemos nos concentrar em viver com os princípios de justiça e misericórdia que Deus valoriza. Isso nos leva a pensar que, mais do que dar uma

As ofertas e o dízimo no Testamento Novo

Notamos que o conceito de doação vai além do dízimo em nossa compreensão do Novo Testamento. “Cada um dê conforme propôs no coração, não com tristeza, nem por necessidade; porque ao que dá Deus ama com alegria”, nos ensina Paulo em 2 Coríntios 9:7. Essa passagem a refletir sobre nossas motivações nos convida ao contribuir. Em uma porcentagem fixa ao invés de concentrarmos, a dar Paulo nos encoraja de acordo com o que sentimos em nossos corações, enfatizando a importância de contribuirmos de forma voluntária e com alegria.

A generosidade e comunidade primitiva a

A reflexão sobre o dízimo no Novo Testamento é essencial outro ponto que nos leva. Relatos encontramos em Atos dos Apóstolos sobre os primeiros cristãos que seus bens e posses compartilhavam. “Estavam todos juntos que creram e tinham tudo em comum; vendiam propriedades e suas bens e repartiam com todos, segundo necessidade a de cada um” nos diz Atos 2:44-45. Este relato nos mostra que não se limitava a generosidade uma porcentagem, mas envolvia um profundo compromisso entre membros da comunidade os. Assim, se torna o chamado para dar uma questão de coração e apoio mútuo de.

Da generosidade os princípios

Percebemos que ao analisarmos as passagens sobre doação no Novo Testamento, não se trata apenas de um aspecto financeiro. Como enxergamos o que temos é uma atitude que fala. O Novo Testamento nos ensina a enxergar nossas finanças e bens como parte de um chamado para servir aos outros. A “fazer o bem, a serem ricos em boas obras, generosos e prontos a repartir”, nos instrui Paulo em 1 Timóteo 6:18. Devemos estar dispostos a usar nossas finanças para promover o bem-estar de outros, ressaltando que a generosidade é uma característica fundamental do cristão. Esses princípios indicam que.

Entre a relação dízimo o e gratidão.

Quando falamos sobre o dízimo, aparece sempre uma das questões é a sua relação com a gratidão. É uma resposta ao que Deus já fez por nós, olhamos para o sentido do dízimo quando nos lembramos. Deixamos de ser meros doadores e na realização do Reino de Deus nos tornamos participantes em nossa prática de dar. O ato de dar, pela graça que recebemos, deve ser motivado reconhecimento. Mais do que um cumprimento de uma obrigação, o dízimo passa a ser uma expressão de gratidão.

Da obrigação dilema gratidão versus o

A transformação acontece nesse espaço, quando vemos o ato de dar não um como sacrifício, mas como oportunidade de amor e compaixão demonstrar. Devemos questionar: é essa maneira como Deus deseja que dês? Muitas vezes, a pressão enfrentamos de dar por normas e tradições. Um ponto que nos provoca reflexão é o dilema entre ver o dízimo como obrigação uma ou expressão de gratidão. Em vez de nos sentirmos obrigados, somos desafiados a dar de maneira alegre e consciente.

Conclusão da

Percebemos que a ênfase não está em seguir uma rígida regra, mas em cultivar uma atitude de generosidade e gratidão ao explorarmos o que a Bíblia diz sobre o dízimo no Novo Testamento. O chamado para dar vai além do percentual; é um ativo convite a sermos agentes na construção do Reino de Deus. Devemos nos lembrar, como cristãos, de que nossas finanças são uma de extensão nossa fé e de nosso relacionamento com Deus. Então, o importante é que cada um de nós avalie seu coração e disposto esteja a dar, seja parte de sua renda, seja tempo ou talentos, sempre com alegria e gratidão. Assim, podemos luz ser e sal no mundo, contribuindo para um

Stéfano Barcellos

Stéfano é advogado e adora escrever em blogs para produzir bom conteúdo de qualidade. Localizado no Rio Grande do Sul, sempre com o objetivo de ajudar as outras pessoas em questões teológicas. Adora animais e praticar esportes. O blog tem a intenção de transmitir a verdade em todos os aspectos. Entre em contato se quiser trocar alguma ideia.

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