Não dar o dízimo é pecado? Descubra a verdade!

Entre os cristãos, muitas discussões gera o tema do dízimo, que consiste na entrega de 10% a uma renda religiosa instituição. Recentemente, questionado muitos têm se: “pecado é não dar o dízimo?”. Vamos explorar essa questão mais aprofundada de forma, entender as implicações suas na vida do fiel e o que realmente diz Bíblia sobre o assunto, buscando as origens do dízimo.
Dízimo da Origem a
Essas origens bíblicas do dízimo, para revisitar é essencial compreendermos totalmente a questão. No Antigo Testamento, a tradição judaica aparece pela primeira vez, envolvendo personagens como Moisés e Abraão. Mostrando que já existia essa prática muito antes da Lei de Moisés, por exemplo, Melquisedeque recebeu dízimos de Abraão, um sacerdote do Deus Altíssimo.
A Lei mosaica com a chegada, o dever dos judeus passou a ser o dízimo, que 10% de dedicar deviam sua colheita e bens de seus para dos sacerdotes o sustento e templo. Manter a proposta não era apenas a casa de Deus, mas também o bem-estar garantir da comunidade, e demonstrando fé solidariedade.
Na Nova Aliança o Dízimo
Notamos que ao analisarmos o Novo Testamento, Jesus diretamente não menciona a obrigatoriedade do dízimo. Em dar o dízimo, poderiam ser tão fervorosos os fariseus, que eram rígidos em suas obrigações religiosas, mas ao mesmo tempo insensíveis eram às necessidades do próximo. Jesus diz em Mateus 23:23: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque o dízimo dais da hortelã, do aneto e do cominho, e de lado deixais os preceitos mais importantes da lei: a misericórdia, a fé e a justiça.”
Refletir sobre realmente o que importa em nossas contribuições esse versículo nos faz. Muitos cristãos acreditam que trouxe essa mudança de foco uma nova perspectiva sobre o dízimo: como uma obrigação não, mas uma gratidão expressão. O coração atitude e o espírito da doação são fundamentais.
Como Dízimo Prática Espiritual O
Importante é entendermos que a entrega do dízimo não se trata apenas de financeira uma questão. Pode ser visto dar como um ato de adoração e a entrega Deus a, que tudo temos o que vem Dele. Dessa forma, expressamos ao contribuirmos, a nossa fidelidade Senhor e gratidão. Ao olharmos para a vida espiritual nossa.
Percebemos que muitos de nós, igrejas frequentamos, o dízimo dar também nos conecta à nossa comunidade. Projetos sociais, manutenção de templos, recursos gerados com o dízimo são usados para diferentes missões e auxílio a necessitadas pessoas. Assim, na Terra o dízimo pode ser encarado como um crescimento investimento no Reino de Deus aqui.
Ou Pecado Não?
Complexa pode ser a questão de se não dar o dízimo é pecado. Claramente a Bíblia não afirma que o não pagamento do dízimo resulta em condenação. Em passagens como Malaquias 3:10, o que ela nos ensina é que a falta de entrega pode privar nós das bênçãos que Deus deseja derramar sobre. De vista o conceito mais amplo da graça e amor de Deus, podemos estar dizermos que não dar o dízimo é um pecado perdendo.
Reconhecer é vital que muitos fatores influenciar pode a decisão pessoal de dar ou o dízimo não. A experiência comunitária, a compreensão da mensagem de Jesus e situações financeiras difíceis são elementos que devem ser considerados. Portanto, em vez de encararmos como uma obrigação o dízimo, devemos refletir sobre a intenção e do propósito nossas de doações.
Em Cristo a Liberdade
A liberdade que encontramos em Cristo é um dos pilares da fé cristã. Em 5:1 Gálatas, nos lembra Paulo que “foi para a liberdade que nos libertou Cristo”. Também se aplica isso à forma como lidamos com e nossas finanças contribuições. A prática do dízimo, então, e deve ser baseada na alegria e voluntária gratidão, não uma deve imposição que gera culpa ou medo.
Pela genuína preocupação com o próximo, a relação com Deus muitos deve se pautar que concordamos. Não apenas por obrigações legais, assim cada um pode decidir de que maneira contribuir irá. Sempre buscando sabedoria e discernimento em suas escolhas.
Sobre a Reflexão Generosidade a
Sobre a generosidade refletir vamos como valor um que deve em nossas vidas estar presente. Enquanto prática, é o dízimo um dos modos muitos de expressar essa generosidade. No no entanto, vai ser generoso além de uma simplesmente porcentagem entregar. Um coração que se importa e de acordo com as necessidades à nossa volta trata-se de desenvolver.
Acolher e apoiar aqueles que ao nosso redor estão, devemos abrir nossos olhos para ajudar várias formas o próximo. A generosidade em nossa disposição se manifesta ouvir, e isso não apenas se restringe ao dinheiro, sinais do amor de Deus procurar ser em ação.
Conclusão a
Importante ao final lembrar reflexão essa que, muito mais a fé e a prática espiritual são do que rituais ou normas. Única de nós cada um possui caminhada uma e a com relação dízimo deve refletir individualidade essa. Medo ou culpa não devemos deixar levar por interpretações que trazem, mas sim entender como podemos ser em generosos nosso coração e em ações nossas.
Não dar o dízimo será pecado, então? A verdade é que devemos nos prender a um conceito legalista, não. Viver a fé genuinamente, sim, é o que devemos buscar. Cultivar amor e gratidão, juntos vamos, onde a prática do dízimo seja expressão de adoração nossa ao Deus que provê e ama incondicionalmente nós.