Muitas discussões e diferentes interpretações gera o dízimo é um tema nas comunidades cristãs. Sozinho não você está, se já você se perguntou sobre a relevância do dízimo no Novo Testamento e como esse conceito se transforma à luz dos ensinamentos de Jesus. Vamos neste artigo explorar o que significa na prática cristã contemporânea o dízimo e qual posição sua nas escrituras do Novo Testamento.
O Dízimo é que?
A prática do dízimo parte fazia do cotidiano religioso do povo de Israel, e sua importância era clara. “Ma’aser”, palavra hebraica, significa “uma parte décima” e origina-se do termo “dízimo”. A entrega a Deus de 10% de sua colheita e rebanho, onde os israelitas eram instruídos, era estabelecida historicamente no Antigo Testamento, como gratidão e reconhecimento de Sua providência.
A questão do dízimo toma um novo rumo, quando chegamos ao Novo Testamento, no entanto. Concorda a maioria dos estudiosos que Jesus e os apóstolos não focaram legal uma no obrigação dízimo, mas sim nos princípios de doação e generosidade.
De Jesus a Abordagem sobre Dízimo o
A questão do dízimo Jesus não abordou especificamente em seus ensinamentos, mas a generosidade e aos princípios financeiros sua abordagem é clara. Ele critica os fariseus em Mateus 23:23, por exemplo, que rigorosamente obedeciam ao dízimo, mas “as coisas mais importantes da lei: a negligenciavam misericórdia, a justiça e a fidelidade”. Ao enfatizar esses aspectos, sobre Jesus nos convida a refletir o ato de ofertar: deve ser algo que coração venha do e que reflita nosso amor compromisso e com Deus e com próximo o.
Em Lucas 21:1-4, a viúva que deu duas moedas é elogiada por Ele. A importância de dar ilustra Jesus, além disso. Proporcional ao que possuíam, os ricos doavam grandes quantias, mas tudo o que tinha, ela deu, enfatizando. Que a qualidade e a intenção de doação nossa nos ensina essa história, mais significativas são do que o valor em si.
Os Apóstolos do Ensino
Insights valiosos sobre a prática da doação e do dízimo também oferecem escritos dos apóstolos. “Com tristeza ou por necessidade, não segundo propôs no coração, a dar” nos exorta Paulo em 2 Coríntios 9:7, porque ama Deus ao que dá com alegria. Que o ato de oferecer deve ser claro, alegre e voluntário, em vez de obrigação imposta essa passagem deixa.
A Igreja e dos necessitados, o foco estava em contribuir. Em uma porcentagem específica não insistiam os apóstolos. Reafirmando que do amor cristão é um reflexo a generosidade. Além disso, devemos considerar também a ideia que a doação é modo um de participar da obra de Deus na terra, menos favorecidos ajudando e ministérios apoiando.
Como Reflexão Dízimo de Nossa Fidelidade
A prática do dízimo, devemos entender, pode ser vista como uma maneira de expressar nossa fidelidade a Deus. Embora 10% especificamente de nossos rendimentos, o Novo Testamento não determine que devemos dar, essa prática uma diretriz útil para muitos cristãos que desejam ser intencionais em suas doações pode ser.
Estamos reconhecendo que quando reservamos uma parte de nossa renda para Deus, tudo o que temos provém Dele. O dízimo ajuda nós a lembrar que não nossa segurança e sustento estão em próprio nosso esforço, mas na divina providência.
Em Ação a Generosidade
Uma abordagem generosa e solidária envolve aplicar princípios do Novo Testamento em nossa vida financeira. Acolhendo esses questionamentos, podemos perguntar: aqueles que estão em como ajudar necessidade? Para o bem-estar da nossa comunidade e da Igreja, como podemos contribuir? Estamos cumprindo o chamado de Jesus quando amar nosso próximo.
Algo que deve ser ofertar a prática, seja grato um coração através do dízimo do ou doações especiais, disposto a ajudar fluí. Do nosso amor e pela generosidade próximo se torna um poderoso testemunho da fé nossa e Deus.
Dízimo e Doação de Práticas Modernas
Cada vez mais envolvidas em projetos sociais, missões e iniciativas estão igrejas e comunidades, que fazem a diferença na sociedade. Novas formas de doação também vemos, refletindo o espírito do Novo Testamento, mas muitos cristãos continuam a praticar o dízimo. O conceito “dízimo de talento” ou “dízimo de tempo” ganha força, já que encoraja nós a dar não apenas dinheiro, mas também habilidades e nosso tempo ao serviço do Reino de Deus.
Os princípios do amor e da generosidade que nos ensinou Jesus, estamos vivendo quando em ações envolvemos nos que beneficiam os outros ou promovem a justiça social. Para a propagação do Evangelho, também estamos contribuindo ao fazermos isso e para um mundo mais justo construção.
Conclusão da
A verdadeira essência doação, em suma, a discussão sobre o dízimo no Testamento Novo nos convida a refletir. Devemos nos na quantidade ou obrigação, em vez de focar concentrar atitude do coração. Como um caminho para demonstrar nossa fé vive e vibrante, a generosidade, conforme ensinada Jesus e pelos apóstolos, se revela.
Viver uma vida de gratidão e serviço nos leva a entender que a doação é uma extensão do nosso amor por Deus e pelo próximo. A prática do dízimo, se decidirmos ao longo do nosso caminho, que seja feita com alegria e intenção, refletindo a abundância em nossas vidas da graça de Deus. Assim, contribuindo para a obra do Reino, juntos podemos fazer a diferença amando ao próximo como nós mesmos.
